terça-feira, 2 de setembro de 2008

Dá pra parar, por favor?

E a saga do telefone continua. Sem sucesso. Isso tem me deixado tão nervosa que acabo comendo a nova sobremesa da Chandelle que eu detesto. Posso? Não, não posso. Vou ser uma histérica e gorda. Que coisa mais incrível!

Joåo machucou o punho no domingo. Andou de bicicleta como um louco esbaforido e caiu. E sempre falo pra ele andar com equipamento de proteção. Claro que ele me acha uma chata e não me escuta. O punho estragado é por falta de cuidado, falei pra ele. O bonitinho, muito esperto, respondeu que não existe equipamento de grande proteção para punho. Ele agora deu para saber responder tudo, parece alguém que eu conheço! Vai ficar sem as aulas de piano e combinei que vou estudar com ele nesses horários. A gente estuda e depois ele ganha um sorvete do Mac, que é o que o bolso anda permitindo.

Débora foi para um evento em Cuba. Muito bacana. Quando ela voltar vai me visitar no bar. Comecei a trabalhar no inferninho noturno. O meu mau-humor nos primeiros dias impera. Fico atrás do balcão tentando preparar algo que os clientes gostem. Tem um bando de espertinho que faz a graça de pedir duas bebidas, ficar com uma e me dar a outra. Recusei todas até agora, mas quem sabe não aprendo a ser menos ética e perco alguns valores. Aham, penso assim às vezes e nem acho podre.

Violeta está brilhando pouco...

VS.