quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Devaneios de Violeta, com carinho

Mais um pouco e eu te alcanço. Alcanço para dizer que eu te quero e para ouvir o seu não. É da ordem do indesejável, pior que o impossível.

Eu nasci e me deram este nome. Violeta. Eu gosto tanto de você que eu acho que é um carinho sem limite ou alguma coisa que eu não sei o nome. Quando a gente dá nome, estraga. Vivi isso.
Mas eu vou te dizer um dia sobre este afeto todo.

Ontem eu cheguei em casa e fui admirar o João dormindo. Tenho mania de conversar com ele nessas horas. Falo sozinha e imagino as respostas dele. No dia seguinte, pergunto se ele ouviu algo e ele mal entende a minha pergunta. Contei sobre o carinho que nutro por você e ele se virou todo na cama. Será que isso quer dizer alguma coisa? Ele não me conta dos namorinhos dele, mas tenho certeza que ele faz sucesso no colégio. As meninas sempre gostam dos aplicados com pinta de bad boy, ou não?

Semana que vem devo começar a trabalhar no bar de um amigo. Detesto isso. Nunca quis muito trabalhar à noite e em bar, mas tenho tido poucas opções. Sou o tipo que poderia ter uma vida super organizada mas por algum motivo não tenho. Vai ver que não sou o tipo. É, não sei da onde tirei isso. Passo muito tempo pensando em como organizar tudo.

Meu carinho é seu. Ai!


VS.

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