Você não vai me deixar fazer nada?
Absolutamente nada?
Depois quando você estiver desfalecendo, não me chame, tá? Faça esse favor pra mim. Porque eu não vou comprar a culpa de nada, muito menos adotar todas as culpas do mundo.
O mundo está em crise. Eu também. E o Obama nem vai resolver nada por mim.
VS.
Absolutamente nada?
Depois quando você estiver desfalecendo, não me chame, tá? Faça esse favor pra mim. Porque eu não vou comprar a culpa de nada, muito menos adotar todas as culpas do mundo.
O mundo está em crise. Eu também. E o Obama nem vai resolver nada por mim.
VS.
Um comentário:
Cala Laura Fala
Lá esta Laura, falando calada.
Sim, calada com o corpo.
Há uma flâmula dentro dela.
E esta, não pensa nunca em se calar.
Viva, flamejante, ardorosa.
A chama que Laura confisca em seu peito, lhe queima.
Almejando lhe fazer viver.
Laura, com sua defesa abúlica, prefere se abster.
Quando lhe queima a garganta,
Laura sela os lábios, cerra os dentes e retém sua língua.
Mas não fecha os olhos.
E seus olhos, dispensam palavras.
Enquanto Laura perde a chance de falar.
Sua alma perde a chance de ficar calada.
Um dia, a vida aproximou-se lentamente de Laura.
Olho-a nos olhos e lhe perguntou:
- Agora ou nunca?
Laura novamente se calou.
Ao ver a vida, a cada passo se distanciar.
Laura decidiu despertar.
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